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Hipátia de Alexandria: a intolerância que (quase) apagou a história da primeira mulher na matemática

Em alta, ela é uma das últimas intelectuais conhecidas a trabalhar na Biblioteca de Alexandria e a primeira mulher matemática que a história registra.

Ilustração de uma personagem feminina da antiguidade trabalhando com conceitos da matemática.
Ilustração: Nathalia Takeyama/NOVA ESCOLA

Proeminente pensadora, matemática, astrônoma, filósofa e consultora dos poderosos da época, Hipátia teve sua vida atada à Biblioteca de Alexandria, um dos grandes centros de acúmulo, registro e difusão de conhecimento no mundo antigo. 

A primeira mulher matemática que a história registra viveu em meio a um turbilhão social e agitação política e religiosa polarizada, em Alexandria, no Egito. Embora detalhes sobre a sua vida - e morte - tenham sido objeto de muita disputa, sabemos que nem ela nem sua escrita sobreviveram à intolerância, mas os relatos de seus contemporâneos, alunos, seguidores, detratores, traçam uma pista de como ela viveu. 

Nos últimos anos, o interesse por ela reviveu e Hipátia de Alexandria virou objeto de divulgação científica para meninas e meninos em diferentes formas.

Fotografia de divulgação retirada do filme Agora, com a atriz Rachel Weisz no papel de Hipátia de Alexandria.
Foto: Divulgação

Seja no vídeo abaixo, na pele de Rachel Weisz no ficcional filme de Hollywood Ágora ou no documentário clássico Cosmos, ela é um prato cheio para apresentar a alunas e alunos exemplos concretos na História de que as mulheres colaboram - e muito! - para o desenvolvimento científico da humanidade.

Saiba mais sobre Hipátia de Alexandria no e-book abaixo, parte da coleção Mulheres que Ensinam, do Especial Dia da Mulher - Como falar delas o ano todo.

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